Quando eu nem sabia o que era lacrar já via em Elke Maravilha um sinônimo daquilo que eu nem imaginava que seria a sensação da autêntica fechação. Hoje, o sorriso da russa que fez a alegria dos brasileiros e foi uma diva admirada por muitos LGBTs se calou quando ela morreu, na manhã de hoje, no Rio de Janeiro.  Ela era conhecida como mãe das drags e defensora dos gays (como está no vídeo abaixo) por seu posicionamento político e artístico a favor da diversidade.
Elke Georgievna Grunnupp nasceu na Rússia, em 1945, e chegou ao Brasil ainda criança com os pais, para morar em Minas Gerais. Começou a trabalhar como modelo e manequim aos 24 anos e foi  expoente do Movimento de Arte Pornô
A carreira na televisão iniciou na Discoteca do Chacrinha. Passou seis dias presa durante a Ditadura Militar por desacato, após rasgar um cartaz de procurado com a foto do filho da estilista Zuzu Ange. Casou-se oito vezes, admitiu que fez aborto, foi rainha de associação de prostitutas no Rio de Janeiro e estrela do cinema.
Gays para controlar a superpopulação por Elke:
Veja outro vídeo com uma das últimas entrevistas da Elke:
Veja algumas imagens da carreira da Elke