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[Opinião] Os gays ‘bombados’ estão estragando o Carnaval

Por Bruno Brasil*

Há 3 anos uma amiga escreveu que “foi mais tranquilo passar pela pipoca do Chiclete e La Fúria do que pelos Mascarados por causa da misoginia e machismo dos gays, que estavam violentos”.

E ela tem toda razão.

O que se vê hoje nos blocos LGBT’s são gays que, em sua grande maioria, vêm de outros estados e, desses, praticamente todos são ignorantes bombadíssimos que saem empurrando tudo que veem pela frente e acham inferiores pessoas que não tem pelo menos um trinco marcado no abdômen.

Ano passado escrevi um artigo chamado “Como o público LGBT salvou os blocos de corda”. Hoje, eu queria reescrevê-lo. Queria dizer como esses gays vem estragando a cada ano o Carnaval de Salvador. Sim, eu falo do MEU entendimento do que é Carnaval. Vou pra festa há, pelo menos, 20 anos e já vi de tudo na rua, como folião e como jornalista. Passei por todo tipo de sufoco, mas nunca vi nada parecido com a forma como esses gays se comportam;

O ego impede de olhar pras pessoas ao lado com simpatia. A cocaína trava os dentes e bloqueia o sorriso. O peitoral de whey protein empurra sem educação quem estiver na frente. E andam em bandos, achando que sua turma é a mais especial e tem direito de agir como quiser, como se estivessem em seu clubinho preferido. Levaram a boate para os blocos.

E todos eles carregam uma energia estranha. Pesada. Mesquinha e intolerante.

Não é à toa que todos meus amigos têm relatado que no 2º dia já estão exaustos, chegando no fim do circuito sem conseguir fazer mais nada. O problema é que não é pela diversão.

Pela primeira vez saí com Daniela e não vi ninguém dançando maravilhosamente os samba-raggaes, dançando pra Yansã, saudando Atotô Asanshú. Em uma situação rara, ela cantou “Eva”, uma das músicas mais lindas do Carnaval de Salvador. Levantei os braços para acompanhar a percussão na palma da mão e sentir a emoção daquele momento. Na mesma hora fui empurrado por pessoas que deveriam estar em uma catarse coletiva. Gostaria que ela tivesse perguntado: “Cadê o meu bloco bailarino?”.

Os gays de hoje são a releitura atual dos cariocas heteros que vieram pro Carnaval nos anos 90: lutadores de jiu jitsu machistas com mais músculos que educação e diversão, que se achavam superiores do que os soteropolitanos que por aqui já brincavam. Um amigo me contou que um desses gays estava paquerando no camarote Skol beijando o próprio bíceps. E não acreditou quando levou um fora. Os beijos, aliás, não duravam mais que cinco segundos. É isso ou nada.

Mas, no final, eles estarão bem drogados e transando em seus apartamentos alugados por uma semana. E voltarão para suas cidades acreditando que Carnaval é apenas isso.

*Texto publicado originalmente no Facebook e reproduzido no Me Salte com a autorização do autor

29 Comentários

  1. Marcos César Moraes de Mello Mello disse:

    Disse tudo e mais alguma coisa, só faltou dizer sobre respeito, o que são desprovidos totalmente.

  2. Marcos disse:

    Parece que estou vendo isso ! Tudo que você falou e realmente verdade ! Mesmo não estando no carnaval esse ano , tenho visto com o passar dos anos ! Vergonha dessas bichas !

  3. Elder Santana disse:

    Quanta insanidade !
    Um texto completamente distorcido d realidade, cheio de preconceito e olhar maldoso .
    O que eu vejo do carnaval hoje ? Um mar de amor, com muita liberdade e pouca opressão .

  4. Carlos Eduardo disse:

    Bom dia! Sou gay e acabei de ler o texto. Concordo com a ideia de que não mais há a contemplação da arte no que se refere à musica/dança/manifesto/cultura no carnaval de Salvador; e isso se deve sim ao esvaziamento (pegação) que se tornou o circuito barra-ondina, sobretudo no que diz respeito à invasão gay em Salvador durante o carnaval.

    Uma parcela dos gays chamados e conhecidos como “barbies” vivem em um sistema vicioso que contempla uma vida glamourosa recheada de drogas e momentos efêmeros. Geralmente são bem sucedidos – fenômeno compatível com os valores cobrados pelos abadás e camarotes no carnaval de Salvador, o qual tem se tornado também efêmero, simplista e fundamentalmente comercial. Note- se aqui uma compatibilidade sistemática que pode ajudar na discussão do contexto apresentado pela autora do texto.

    O carnaval soteropolitano é a traduçao fiel desse padrão de comportamento. Conheço varias pessoas (geralmente homens gays) que frequentam/participam dessa festa ha mais de 10 ou 15 anos; e nunca tiveram a curiosidade cultural de conhecer algo que se diferencie do circuito barra-ondina, dentro da própria capital. Onde quero chegar? Justamente na perda de identidade dessa folia. Longe de mim culpar os gays por isso, mas deixar de ressaltar que eles têm ditado, pelo menos na ultima decada, como a manada deve seguir, isso é incontestável. Aqui não cabe juizo de valor de minha parte, pois não tenho o conhecimento real desse fenômeno, salvo meus dois carnavais em Salvador e os contos que escuto todo ano, bem como as imagens e vídeos que refletem essa percepção.

    Por outro lado, acredito que seja importante essa discussão no sentido de se entrar em contato com a questão social e representativa dessa comunidade “gay”, e seu alcance. Quando que, historicamente, fomos “maioria quantitativa ou representativa” em algum movimento cultural neste país? Salvo as paradas gays…nunca! Não sou bombado e não me enquadro no perfil alvo dessa discussão, entretanto consigo enxergar algo maior nessa pobreza de espetáculo que se tornou o circuito acima citado: a representatividade gay e seu poder enquanto parcela real do povo deste país. Isso é de fundamental importância se aprofundarmos essa análise- o que não é o caso. Mas podemos sim….caso haja desdobramentos por aqui.

    Abraço,

    Cadu, direto de Brasília.

  5. Cida Sanches disse:

    Estive nesse mesmo circuito esse ano e não vi nada disso… Os Mascarados estavam impraticáveis sim pelo número de pessoa, impossível dançar ou dar um passo.
    De toda sorte ser gay nao significa ser de outro planeta mas desse mesmo e partilhar das mesma cultura, valores e preconceitos. Na ultima eleição o numero de gays bolsonaristas demostraram que nao basta ser gay, como não basta ser mulher ou negro. O preconceito esta impregnado em todos nós e precisamos descontrui-los para os gays, mulheres e negros.

  6. Andre Barreto disse:

    Belo texto.Bem explicado! Tudo que sinto em relação ao “Clubinho das Barbies”.Puro generico do gay Americano.

  7. Helio Junior disse:

    Querido Bruno veja bem: Vc mesmo se mata na academia o ano inteiro apenas para se encaixar no “padrao gay” ou nao é? Passa pelas pessoas com o nariz em pe se achando a ultima bolacha do pacote, o maximo, o gostosao ou nao é? Creio que tenha levado um fora de algum desses bombados que nao estao interessados em babyface mas em “semelhantes” suponho. Mas entao se for esse o caso, desca do salto e aprenda ! Olha se vc ficou muito magoado tem psicólogos otimos na cidade que saberão afagar seu ego, Procura um na quarta, amanha.

    Quanto ao texto em si, vc falou uma verdade, ha cada vez mais uma ditadura gay do corpo, das grifes, do padrao americano a seguir. apesar q achei o textp mau escrito. Eu em particular nao ligo, ate pq nao olho e nao me interessa essas sujeitos sarados, depilados e anti naturais. Ken e Barbie ? Ja passei da fase de brincar de boneca ate pq esses “machos” eu dispenso, prefiro mesmo os homens. Normais, naturais e banais alguem poderá dizer. Mas sao muito melhores com certeza.

    Abcs
    Helio Junior

  8. Robson Vieira disse:

    Um texto totalmente generalizado e homofóbico, provavelmente vindo de alguém com baixa autoestima.

  9. Ivan disse:

    Duas amigas se queixaram que foram empurradas por gays malhados quando estavam na pipoca do trio de uma boate gay famosa de Salvador.
    Estranhei homens empurrando mulheres!
    Uma das funções básicas dos homens é proteger mulheres e crianças, nossas mães, filhas, irmãs, independente das nossas preferências sexuais.

  10. Fernando Macedo disse:

    São verdades fortes de se ler, mas que são verdades!
    Os blocos estão um verdadeiro “the walking dead” cheios de zumbis , caminhando aleatoriamente drogados sem saber o que está acontecendo, sem curtir a música é o momento.
    Zumbis é a palavra!

  11. Edgard Neto disse:

    Creio ser necessário ponderar a manchete. Destacar a orientação sexual pra pontuar problemática voltado ao ideal de poder que toda sociedade brasileira tem – corpo e grana – é, no mínimo, arriscado num sociedade já homofóbica, sobretudo no contexto político que temos hoje. Li verdades no texto, mas a questão é muito mais ampla do que apontar apenas os gays.

  12. Cristina disse:

    Estava no Espanhol quando vi era o Trio de Bel, fiquei assustada, me proeguir atrás dos ambulantes, e tive um surpresa maravilhosa, vi a pipoca passar com todos pulando ao ritmo da música e vi Bell de pertinho. Mas logo após veio o Crocrodolo com Ivete, toda de rosa. Continuei no mesmo local. Quando os participantes dos blocos, empurravam os cordeiros de uma maneira brutal, violenta. Q vi um cordeiro sair da corda por está quase esmagado. Precisou tirar o colete. Derrubaram os ambulantes como se fosse obstáculos de areia. Algo anormal.

    • Helder disse:

      Não são os associados que empurram os cordeiros, mas todos são empurrados. Os blocos estavam lotados e, em especial, quando o trio anda todos são empurrados.

  13. Hygor Lima disse:

    Bem ridícula a sua opinião. Apenas isso! Acredito que a maior parte é dor de cotuvelo por estar faltando homem

  14. Leonardo disse:

    Foi rejeitada por quem, amor? Engraçado que essas gays são escrotas, mas quando as gays não padraozinho os vê, o cu coca, o olhinho brilha e a vontade bate.
    Misandria é tão ruim quanto misoginia.

  15. Fernando disse:

    Eu achei homofóbico e desnecessário o teor do texto. Temos que nos atentar que, antes de eles serem gays, eles são homens, que é o que lhes permite esse comportamento desrespeitoso. Inclusive ele os compara com os jujiteiros. Então o texto poderia focar no fato de que sendo homem a gente já se permite ter determinadas atitudes.

  16. Giuliano gabriel sani disse:

    Eu concordo e discordo, não é a gay bombada é a pessoa sem educação, acho muito triste generalizar isso, eu malho, sou gay mas nem por isso saio empurrando o povo no bloco, assim como meus amigos que também não o fazem, pelo contrário, acho esse tipo de atitude ignorante e de gente sem educação, já fui muitas vezes ap carnaval de Salvador e não são só os gats bombados que empurram, o publico fora da corda, seja homem ou mulher que também estão lá tem a mesma atitude de empurrar as pessoas, não acredito que sejam somente os gays bombados e sim pessoas sem educação e essas pessoas desprovidas de educação não possuem, cor, raça, gênero específico!

  17. Soraia disse:

    Este ano pensei em ir, por motivo de saúde desisti. Um dos meus amigos que foi me mandou msg avisando que foi a melhor coisa que eu fiz não ter ido, pois tinha sido horrível. Abro as redes sociais e todos os outros que foram a mesma opinião, sendo que uns não aguentaram e vieram embora. Inclusive uma amiga, descreveu que preferia ir atrás do Olodum, do que ir novamente prós mascarados, pois a “Barbies gays” não respeitavam nem as mulheres.

  18. Cesar disse:

    Há várias verdades no texto, mas após entra no seu face para ler o original me deparo com uma bicha branca cercada de amigo malhado sem camisa. Dai eu fiquei: oi?! Tu levou algum fora e isso te incomodou muito. Texto mal escrito, mal pensando. O Site Me salte tinha q ter vergonha de postar isso. Pra mim texto bom foi o escrito nos comentários por Cadu. Sem mais.

  19. Natalia Cruz disse:

    INFELIZMENTE vou ter que concordar totalmente com o texto. Esse foi meu primeiro ano no carnaval de Salvador e, até acontecerem alguns episódios envolvendo os tais “gays bombados” estava tudo maravilhoso. Me apaixonei por Salvador nessa visita. Pela estrutura, pela segurança (apesar de muitas pessoas dizerem que era um carnaval perigoso, achei muito tranquilo. Só basta uma doleira e tá tudo certo). Até então, eu nunca tinha me deparado com situações de misoginia NA VIDA. Minha programação no carnaval foi: sexta- camarote planeta band- MARAVILHOSO. Sábado – coruja com Ivete; domingo: crocodilo com Daniela Mercury. No sábado (fora do bloco) passei pela primeira situação vexatória. Depois do bloco da Ivete, que foi um dos primeiros a sair, fiquei na pipoca vendo os outros blocos passarem. Eis que um gay bombado ficou me intimidando me mandando ir embora e me chamando de chata. Eu estava com outro amigo gay, não bombado, e ele ficou me mandando ignorar. Mas fiquei muito chateada e inclusive pensei em chamar a polícia. Ele encheu muito o saco!! Domingo no bloco da Daniela foi a pior situação. Cheguei a conversar com uma pessoa que trabalha no bloco, na organização (ela usava uma blusa preta). Por duas vezes passei por situações de preconceito contra a mulher. Aparentemente eu não deveria estar ali devido ao meu sexo. Relatei o fato à funcionária do bloco e ela me encorajou a procurar um segurança caso voltasse a acontecer. O fato é que naquele momento o carnaval já havia acabado pra mim. Não sei explicar, mas me senti péssima!!! Uma vez fui empurrada e o cara falou: ahh não!! Sai daqui!! Na segunda vez, o cara fez uma piada do tipo: vai ao banheiro e balança quando acabar. Como assim???? Não sou homem pra balançar. Absurdo! Não aceito.
    Enviei mensagem por direct pra Daniela Mercury encorajando que ela, daqui pra frente, levante tb a bandeira do não à misoginia e do respeito à mulher!!! Como assim eles querem respeito mas não querem respeitar ngm??!?
    A situação me lembrou muito uma frase de Paulo Freire que diz: quando a educação não é libertadora, o sonho do oprimido é ser o opressor. Enfim, voltei pra Fortaleza tentando entender e pra quem eu conto essa história, as pessoas relutam em acreditar, mas foi oq passei.
    Aos homens gays que estejam lendo meu comentário, procurem não ser reativos e entender como uma crítica construtiva. Se tem tanta gente falando, algo tem. Tenho muitos amigos gays que me defenderiam COM CERTEZA. Mas estava sozinha com outro amigo e optamos por não falar nada pra evitar confusão. Mas foi absurdo e só acredito porque passei.

  20. Marcus Meireles disse:

    Texto preconceituoso, porque é difícil pra os “heterossexual” verem os gays empoderados e não coitadinhos com medo de levar porrada, as cosias estão mudando, aceita que dói menos.

  21. Leonilo disse:

    Vc foi generoso em dizer que os peitos são turbinados com o whey kkk… é pura injeções de testosterona.

  22. Wendy disse:

    Pois bem!!!! Vi tudo isso e mais um pouco!

  23. Larissa disse:

    A verdade é essa . Sou de Salvador e já pulei inúmeros carnavais e a verdade que nos, soteropolitanos ,estamos deixando de ir ao caenaval, muito pelo comportamento desses gays turistas que vem para cá fazer sexo na rua . Invadem o blocos com seu comportamento que não conseguimos permanecer no mesmo ambiente. Nos baianos estamos curtindo o pré carnaval e deixamos o carnaval para os gays. Levar filhos pra ver pornografia ? Estamos fora. E coitada das cantoras que querem fazer um trabalho pra família e são impedidas pela invasão de homens gays nos blocos pois as lésbicas não se comportam assim . Ondina?? Nunca . E veja a agressividade nos comentários deles , chama de homofobia, mal amado , que tomou fora. É um nojo .

  24. Tico disse:

    Se até o Bruno Brasil, q é um gay padraozinho, notou tudo isso, imagine as poczinhas? O carnaval deste ano foi uma tremenda provs de fogo!

  25. Luana rocha disse:

    A realidade nua e crua do carnaval de salvador desse ano, eu estava dentro do blow out, levei uns 4 empurrão das gays malhadas querendo passar, não pedem licença, e ainda passam de cara fechada como se tivesse no direito de empurrar, outra coisa é que 90% parecia zumbi drogadas e duras… não saiu mais em bloco gay, tomei ranço dessas barbies lokas. Obs: sou travesti e amo a claudia leitte, mais fui melhor tratada nos blocos heteros que sai.

  26. Jasi disse:

    Estragaram o carnaval de Salvador que agora virou uma parada gay. Pobre carnaval da Bahia!

  27. Carlos disse:

    O significado do preconceito camuflado está nesse texto. Cada vez que um gay vem tentando difamar outros através de textos e palavras bem colocadas, a classe se enfraquece e aqueles que militam por uma causa perde a razão. O carnaval é diversificado e cheio de opções para se divertir, acredito que seja impossível se divertir sem tomar um “tombozinho” do gay, do hétero, do BI, da trans, do “homem”… Etc… (Faz parte do show). A avenida é pequena para milhares de pessoas,ainda assim, cada um se diverte da forma que acha melhor, a estrutura do corpo e a sexualidade não condiz se o inviduo é mal educado ou não,não generalize. Esse texto deveria ser retificado, mas, como o mecanismo da homofobia e do preconceito é difícil de entender, deixa a vida rolar e lá na frente quem escreveu vai sofrer por tentar esculachar a própria classe.

  28. Sandro disse:

    Há anos sonho em ir para o carnaval de Salvador, pois sou alucinado por Daniela Mercury. E o que vejo nas redes sociais durante é uma multidão de gente se espremendo dentro das cordas e muios gays se pegando dentro de quase todos ( senão todos) os blocos e poucas reações aos chamados dos cantores e também os relatos dos meus amigos gays de Recife falando maravilhas do carnaval de lá devido a isso também, porém que vejo ao passar dos anos é exatamente o que li na reportagem que estão transferindo a boate para as fiestas de rua, seja lá em Salvador ou qualquer outro carnaval fora de época e que liberdade é essa que os gays estão procurando? Respeito para com os outros e responsabilidade com algumas atitudes tomadas por eles que no calor da festa esquecem de se proteger das ists e o hiv, e isso serve para homens e mulheres também que depois de tanta bebedeira acabam fazendo besteira e engravidando. Agora repenso minha presença em blocos que tem esse tipo de gente perto de mim.

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