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14 de maio de 2016Patrícia Abravanel diz que ficou assustada após polêmicas com gays: “percebi que ainda tenho muito que aprender”
Depois que disse, no último domingo, não achar ‘normal’ as relações gay, a apresentadora Patrícia Abravanel, filha de Silvio Santos, se viu no meio do furacão. Ontem, pelo seu instagram pessoal, Patrícia admitiu que tem muito a aprender e pediu perdão. Fiquei muito assustada com a repercussão do que falei no último domingo. Fui me aprofundar sobre o assunto e percebi que tenho muito o que aprender. Não queria ter causado dor, discórdia e muito menos fomentar a intolerância e o preconceito. Meu desejo como pessoa pública é levar alegria, promover o amor, compaixão e o respeito entre as pessoas na esperança de dias melhores. Do fundo do meu coração peço perdão. E assim seguimos a vida¦ Aprendendo, disse na legenda da foto.
Jorge Gauthier
Jornalista, adora Beyoncé e não abre mão de uma boa fechação!
mesalte@redebahahia.com.br
5 Comentários
Primeira coisa a aprender: não se intimidar pela opinião dos outros.
Segunda: defender seus princípios.
Terceira: sua sustentação financeira virá da maioria, não da minoria.
Primeiro: Ela é formadora de opinião, não pode sair dizendo o que vier à cabeça.
Segundo: Os jovens de hoje em dia, são todos gays ou bissexuais, héteros são minorias – mesmo alguns se dizendo hétero pra família.
Terceiro: Ela viu que após os comentários ela perdeu até para a Record.
Ou ela mude conceitos arcaicos ou saia da mídia. A elite da mídia é gay.
A elite artística é gay. 😉
CULHUDA… Garganteira…
Culhuda, garganteira…
Não gosto de da opinião referente à sexualidade de ninguém! Por acreditar que todos têm direito de fazer da sua vida o que bem entender, ententanto causa-me surpresa o alvoroço quando se posiciona contrario as relações homoafetiva: numa sociedade de heterossexual. Será que estamos modelados uma sociedade que todos pensem igual?O direito de pensar diferente será banido?Homofobia é crime e isso protege as pessoas que se ama de maneira diferente do tradicional, não devemos fiscalizar para que as pessoas direcionem seus afetos. Todavia não podemos fazer preconceito ao contrario apoiado a heterofobia.