Parada LGBTQ da Bahia terá palco da diversidade; veja programação

Neste domingo (10) acontece a 16ª edição da Parada do Orgulho LGBTQ+ da Bahia. Além dos trios elétricos que desfilarão a partir do 12h (a programação final não foi divulgada ainda) haverá na praça do Campo Grande, em Salvador, um palco montado com shows, ativismo e performances. A apresentação será feita por Michelle Lorem e Jocimar. Veja abaixo a programação:

11h30 – Bonecas Pretas
Projeto montado por artistas negros agregando a linguagem da dança, teatro e performance com a finalidade de discutir questões raciais, gênero e sexualidade. Os termos “boneca” recebe um novo significado diferente do usado pejorativamente para ofender, o “pretas” introduz a perspectiva racial. Elenco:Alehandra Dellavega, Brendah Barbierie, Dandara Byoncé, Ferah Sunshine, Suzy D’Costa, Sasha Heels e Yanna Stefens.

12h10 – Grupo Move Femme
A proposta é levar ao públicos vertentes de danças urbanas voltadas para o gay, como vogue, stiletto, gay style , wacking. Formado pelos dancarinos. Yuri Ferreira , Marcos Silva, Deko Alves, Ramsés Zaid, Lucas dancer e Lucas Vasconcelos

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12h40 – Fala de ativismo
Vinicius Alves (Coordenação LGBT da Secretaria de Estado de Justiça, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social)
12h45 – Haus Of Gloom.
Teatro, música dança e performance.
13h20 – Suzzi D´Costa
Festa da Rainha Negra. Apresenta-se acompanhada de três bailarinos. Música de empoderamento negro, figurinos de época.

13h40 – Duelo Bate Cabelo
Nathalya Stryker, Ludmilla Stryker e Natasha Vogue

14h00 – Scarlet 
Acompanhada de balé. Artista abandona o universo cover para expandir novos horizontes em sua carreira. Na sua apresentação consta repertório que trabalha a representação e valorização do empoderamento LGBTQ+, através de uma construção artística em total consonância com o ideal de luta contra a homofobia e a violência. Para isso ela procurou agregar ao seu novo trabalho mais elementos e símbolos associados a essas identidades culturais e de gênero. Scarlet, antes exclui o “Sangalo” do seu nome e abandona esses arquétipos de artistas e apresenta-se podendo ser quem ela quiser no mundo pós-moderno fluido. A produção contempla também a performance de quatro bailarinos numa coreografia bem interativa. O figurino da artista sai das telas do cinema e ganha vida de heroína através das mãos do artista desing Edson Matos.

14h20 – Malayka SN e “monxtras”
Show, performance urbana queer.

14h50 – Fala de ativistas
Osvaldo Fernandez /Diadorim Uneb.
Millena Passos
Vida Bruno. (Centro Referência Municipal LGBT).

Bandas musicais
15h – Cida Martinez
17h – Gerônimo e Banda Montserrat
19h – Cortejo Afro