Mãe e padastro são suspeitos de matar menino de 8 anos por achar que ele era gay

O americano Isauro Aguirre, 32 anos, está sendo julgado desde o início dessa semana nos Estados Unidos acusado de conspirar com sua namorada para torturar e matar o filho dela, de apenas oito anos de idade. De acordo com o procurador responsável pelo caso, os crimes aconteceram porque Aguirre achava que o menino fosse gay.

Pearl Fernandez, mãe do garoto, também enfrenta acusações no caso de homicídio, mas será julgada em outra sessão.O menino foi assassinado em 2013, mas somente agora que está ocorrendo o julgamento de Aguirre.

Ele está sendo acusado de atacar o pequeno Gabriel Fernandez com spray de pimenta, obrigá-lo a ingerir as próprias fezes e depois vomitá-las. Ele também é suspeito de queimar a pele do garoto com bitucas de cigarro, agredi-lo com um taco e matá-lo com a “permissão” da mãe do menino.

As torturas aconteceram dentro da casa da mãe do garoto. Após a morte do menino, o casal afirmou que ele havia cometido suicídio. Em depoimento, os dois alegaram que a criança “gostava de bater em si mesmo, era homossexual e queria acabar com a própria vida”. Entretanto, as evidências encontradas descartaram essa possibilidade e os dois foram presos.

Durante o julgamento, o advogado de defesa do padrasto afirmou que o cliente estava ‘com problemas para lidar com uma situação muito estressante e caótica’. Quatro assistentes sociais são investigados por causa da morte de Gabriel.