Há mais de 80 dias sem pisar fora de casa, a advogada Luciana*, 25 anos, recebeu uma encomenda que chegou em boa hora: dentro de uma embalagem discreta enviada por uma loja estava seu segundo brinquedo sexual desde o início da quarentena: um vibrador ‘completão’, com dez velocidades, que custa em torno de R$ 120 e promove estimulação simultânea do clitóris e da vagina.

(Foto: Divulgação)

Pensando que ainda vai ficar muito tempo no lar por conta do coronavírus – e sem poder ver os ‘contatinhos’, homens e mulheres – a soteropolitana está ressignificando sua relação com o prazer. “Nunca tinha comprado um vibrador. No início do isolamento, estava conversando com uma amiga, que me convenceu a comprar um bullet (cápsula vibratória que estimula várias regiões do corpo), que foi R$ 30. Foi a melhor aquisição da quarentena”, conta. 

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Com o investimento, ela aproveitou para conhecer melhor o seu corpo e se distrair.

“Perdi a vergonha de me tocar e o sex toy (brinquedo sexual) potencializou tudo. Já tive orgasmos incríveis”, comemora a advogada.

Luciana* não está sozinha. As mulheres – independentemente da orientação sexual e da faixa etária – são as grandes impulsionadoras do setor erótico, que precisou se adaptar à nova realidade. A reportagem falou com dez sex shops que estão entregando para todo o Brasil e, na contramão da crise, todos registraram crescimento nesse período – teve loja com aumento de quase 500% nas vendas. 

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Os itens mais procurados são vibradores, masturbadores e produtos para casais. Os preços variam de R$ 20, como é o caso de bullets com pilha, até R$ 1,2 mil, com os vibradores-ostentação. A humorista e cantora Clarice Falcão, inclusive, mostrou nesta semana o modelo Lelo, da marca Soraya – avaliado em R$ 2 mil – sua companhia de quarentena.

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Segundo levantamento do portal MercadoErotico.Org, de março a maio deste ano foram vendidos mais de 1 milhão de vibradores no país.

Com 95% do público feminino, a loja de produtos eróticos online Pantynova (@novapanty), que apostou em cupons de desconto e em uma comunicação mais intensa, teve uma alta de 238% nas vendas de março e de abril em relação aos meses anteriores, janeiro e fevereiro – quando ainda não havia isolamento. O esvaziamento dos estoques foi ainda maior se for considerado o faturamento de 2019: as vendas de abril deste ano foram 475% maiores comparando ao mesmo mês de 2019.

Pantynova: sex shop online tem 95% do público formado por mulheres
(Foto: Divulgação)

A empresa atribui o significativo aumento na demanda ao fato de as mulheres estarem ganhando consciência sobre o protagonismo do seu próprio prazer. “O isolamento nos força a lidar com a nossa própria companhia constantemente e isso nos afeta inclusive sexualmente. Então, se não podemos sair de nossas casas, nossa única solução é nos resolvermos sozinhas. A praticidade das compras virtuais, somada a limitação de opções de produtos propícios ao isolamento, faz com que a mulher passe a investir em itens de uso pessoal ao invés de comprar algo que só seria usado fora de casa”, afirma a assistente de marketing digital e podcaster Beth.

Podcast: Conheça a Beth, a leitora de contos eróticos da Pantynova

A especialista em sex toys Natali Gutierrez acredita que agora está sendo uma ‘oportunidade’ de as mulheres se conectarem com o próprio corpo. “A verdade é que os homens desde sempre são incentivados a tocar o próprio corpo, enquanto nós, mulheres, somos podadas. Aos poucos, as informações sobre a sexualidade feminina vão chegando a todas e isso faz com que repensem o autoconhecimento. O momento é de isolamento e reflexão: então, por que não entrar em conexão comigo mesma?”, questiona.

(Foto: Divulgação)

Natali, que é sócia do sex shop Dona Coelha (@donacoelha), conta ainda que os produtos estão ‘voando’ na quarentena: o aumento das vendas na loja foi de 457% entre 11 de março e 3 de maio de 2020, comparado com o no mesmo período de 2019.

(Foto: Reprodução/Instagram)

“Pelo fato de não poderem se relacionar com os parceirxs, o tesão vem, mas precisa ser sanado de outro jeito que não com o contato físico”, completa.

Tabu
A coach em sexualidade e relacionamento Lorena Muniz (@sexoamorepsique) reforça que os tempos modernos ‘liberaram’ as mulheres de antigos tabus e de padrões machistas de comportamento. “A terceira onda do feminismo vem reforçando a liberação sexual feminina, além de abrir novos caminhos, como o de retirar o peso do silêncio que existiu até aqui sobre o tema da masturbação feminina. A quarentena foi um cenário propício para a emergência do tema com maior força. Com as possibilidades de encontros amorosos e sexuais suspensas por tempo indeterminado, o único caminho possível se tornou a autossatisfação”, explica a especialista.

Lorena reforça que não só a masturbação ainda é um tabu para mulheres como a própria sexualidade. São questões que muitas prometem se aproximar, mas que usam qualquer desculpa para não fazê-lo. “Essa aproximação não deixa de ser uma grande ameaça psíquica numa sociedade que relaciona sexo e prazer sexual a imoralidade, pecado, depravação entre tantas outras coisas negativas”, pontua ela, que também estuda Psicologia. 

(Foto: Divulgação)

Com isso, durante o cenário pré-pandemia, tudo era desculpa para que as mulheres postergassem o contato com o corpo e com a masturbação. Agora essas desculpas não encontram mais espaço. “Numa realidade em que as pessoas estão passando quase a totalidade da sua rotina, se não toda ela, no ambiente doméstico, é mais possível tirar 10 minutinhos do seu dia para se masturbar, mesmo entre muitas tarefas”, afirma.

Assim, diante de um cenário de isolamento social, houve não apenas um aumento do discurso de incentivo à masturbação feminina como caminho para autossatisfação, mas também como discurso político de empoderamento e apropriação do próprio corpo e sexualidade pelas mulheres. “A indústria dos produtos eróticos viu uma grande oportunidade e soube usá-la muito bem: campanhas de distribuição de vibradores, sorteios, fortalecimento do discurso dos benefícios da masturbação para a saúde física, emocional e sexual. Tudo isso caiu como uma luva”, analisa. 

Seus atendimentos on-line – voltados para temas relacionados à sexualidade e relacionamento – inclusive, triplicaram no período. As principais demandas envolvem mulheres que não conseguem chegar ao orgasmo, seja em uma relação ou através da masturbação, e que têm queixa de baixa libido.

(Ilustração: Guia do vibrador da Pantynova)

Casais
A alta movimentação das lojas online também é impulsionada pelas mulheres que têm relacionamentos. Com casais convivendo mais tempo juntos, a busca por novas aventuras com recursos eróticos tem movimentado as lojas. “O sexo é uma forma de passatempo nessa quarentena. Por isso, está ficando mais criativo, ganhando a participação de acessórios eróticos”, explica Beth, da Pantynova.

A professora soteropolitana Helena*, 33, foi uma das que buscou algo para ousar na relação. Comprou um vibrador para comemorar dois meses de casamento com o marido. “Fizemos dois meses juntos em plena quarentena. Sem ter como sair para fazer algo especial e estando juntos 24 horas por dia, pensei em fazer algo diferente: fiz uma compra em um delivery para fazermos uma festinha particular”, conta.

Para realizar a surpresa, ela recorreu ao Eva Sex Shop (@sexshop.eva), que tem sede em Salvador, e entrega produtos no mesmo dia. “Tinha pensado em fazer um jantar, ou mesmo pedir, mas porque não fazer algo assim? Comprei alguns géis e um bullet. Inclusive, recomendo fortemente o bullet – um arraso! Dá pra usar com várias brincadeiras a dois”, indica. 

(Ilustração: Pantynova)

Cuidados
Lorena reforça que os sex toys, brinquedos sexuais, não podem ser confundidos com preservativos pois são vetores de transmissão de Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs). 

“Eles precisam ser compartilhados, no caso de casais, com os devidos cuidados. Se não for com preservativo, a cada contato com uma pessoa tem que lavar com abundante água e sabão. Procure saber se o toy é a prova d’água ou não – e veja como fazer essa lavagem – ou use o preservativo no toy. Se colocar o preservativo, troque quando a outra pessoa for usar”, recomenda.

Estratégias
O sex shop Eva, que entrega para todo o país e tem público 70% feminino, também viu seus números dispararem na quarentena: comparando o faturamento de março deste ano com o do mesmo mês de 2019, o aumento foi mais de 300%.

“Na primeira quinzena de quarentena, criamos conteúdos e promoções especiais para entreter e dar dicas aos nossos seguidores. Então, incentivar a criatividade e despertar a curiosidade foi nossa estratégia. Criei a Hora da Siri com a Eva, um programa de aulinhas do sexo, incentivando o uso de produtos para uso a dois e solo”, conta a advogada e sócia da marca, Eveline Santos.

De Salvador, a Eva Sex Shop entrega para todo o Brasil e entrega por delivery também
(Foto: Divulgação)

Assim como a loja Eva, a Pantynova e a Dona Coelha estão apostando em conteúdos informativos para atrair clientes. O site da Pantynova, por exemplo, funciona como um portal, onde a consumidora encontra artigos sobre tipos de vibradores; dicas para gozar sozinha; entre outras sugestões para que se sintam seguras e confortáveis para explorar a sua sexualidade. Já a Dona Coelha aposta em lives, em tira dúvidas e faz atendimento personalizado pelo Instagram.

Mais vendidos
Além do vibrador bullet, modelo aprovado pela advogada Luciana* e pela professora Helena*, dentre os campeões de vendas no mercado de brinquedos eróticos estão os rabbits; os sugadores de clítoris; e os modelos de casal.

Bullet: Ideal para iniciantes ou para quem curte um treme treme em lugares inusitados
A partir de R$ 4,35

Outra variação do bullet
(Foto: Divulgação)
Para Casais: Ideal para o sexo com crush. Estimula o clitóris e pode ser usado com penetração
A partir de R$ 126

Outro modelo para casais
(Foto: Divulgação)

“Os produtos mais vendidos são os vibradores mais simples e baratos. Isso porque a maioria das pessoas nunca teve um vibrador, então nós mesmas recomendamos começar com algo baratinho, ir se explorando e aos poucos descobrindo o melhor toque, vibração (se fraca ou mais potente), etc”, explica Beth, da Pantynova.

Entre os produtos que mais saem por lá estão o Vibrador Eletric Ponto e o Vibrador Dolphin Ponto G, que custam R$ 29, ambos desenvolvidos para estimular o clitóris e o canal vaginal. Apesar de mais caros, os modelos rabbit, porém, são os ‘queridinhos’. “São os vibradores favoritos das manas e não é à toa: esse bebê tem estimulação simultânea do clitóris e vagina e ajuda muito a gozar”, explica ela.

Ponto G: Com ponta curva, o vibrador, como o nome já diz, estimula o Ponto G
A partir de R$ 8,93

Outro modelo do vibrador Ponto G
(Foto: Divulgação)
Rabbit: Promete diversão em dose dupla ao estimular o clitóris e a vagina
A partir de R$ 39,90

Esse modelo só concorre com os sugadores clitorianos, muito pedido por mulheres que já começaram a desbravar o mundo dos vibradores. “São novidade no mercado e são um produto quase que mágico. Todo mundo quer um”, indica.

Sugador: Fácil de usar, o estimulador clitoriano tem sucção, vibração e pulsação
A partir de R$ 128

Lubrificantes e géis especiais, que passaram a sair coladinhos aos vibradores, também estão saindo bastante em todas as lojas que conversamos. Alguns, como os que têm jambu na formulação, promovem sensações diferentes. “A pessoa tem aquela sensação de tremer na região que passa. É bem legal e baratinho”, afirma Beth.

(Foto: Divulgação)

Apesar do público das lojas ter permanecido o mesmo, algumas notaram uma mudança no nicho de procurados. “Antes a busca era maior por cosméticos”, conta Eveline. Lá na Eva Sex Shop, os brinquedinhos mais vendidos são o Vibrador Ponto G, que possui ponta curvada para estimular a área super sensível dentro da vagina, e o Egg Masturbador, ovo com texturas em seu interior de vários formatos e formas. 

(Foto: Divulgação)

“O Egg originalmente é um masturbador masculino, contudo ensinei como usar na masturbação feminina. Assim, alcançamos nosso público, mas também outros, independente de gênero e orientação sexual”, explica Eveline. Mais de 100 desses foram vendidos depois de 20 de março, quando a advogada fez uma ‘aula do egg’.

Mercado
Apesar de ter registrado aumento de vendas em lojas online, a Associação Brasileira de Empresas do Mercado Erótico (Abeme) notou queda no mercado erótico. “As lojas online chegaram a dobrar as vendas no mês de maio, também em virtude da proximidade do Dia dos Namorados. Mas, de maneira geral, o nosso segmento registrou uma queda de 50%, se considerarmos motéis, lojas físicas, atacados, etc. Isso porque muitos estão fechadas. Mas, para atender a necessidade e visionando a forte tendência do mesmo, eles estão migrando para esse formato de vendas virtuais”, afirma o presidente da Abeme, Edvaldo Bertipaglia. 

Para ele, o salto do e-commerce deve impactar no setor a médio prazo:

“A forte tendência das vendas online vem reagindo de maneira muito positiva”.

Prazer
Apesar do aumento do consumo de produtos eróticos durante a quarentena envolver vários fatores, a especialista em sexualidade Lorena Muniz observa que o prazer sexual é um recurso para lidar com a ansiedade e angústia da pandemia.

“Em momentos como o que estamos vivendo, os níveis de ansiedade desencadeados pela insegurança e incerteza do momento nos impulsionam a buscar saídas que nos proporcionem conforto emocional. Há muitas formas de conseguir isso e uma delas é o prazer sexual. O orgasmo é umas das principais  – senão a principal – maneira de conseguirmos um sentimento de relaxamento e alívio de tensão físico e emocional Não à toa, se não cuidarmos, há significativa possibilidade de em momentos tão angustiantes acabarmos desenvolvendo comportamentos compulsivos relacionados a essas saídas estratégicas pela via do prazer”, finaliza. 

*A pedido das personagens foram usados pseudônimos na reportagem.

Tipos de vibradores

  • Vibrador Personal
(Ilustração: Guia do vibrador da Pantynova)

Com design simples, esse é aquele modelo mais básico e que vai direto ao ponto. Seu formato geralmente é como se fosse um dedo e possui controle na base do produto. A depender do modelo, ele tem vários padrões vibratórios. O material também pode variar: os mais simples são feitos de plástico e os mais sofisticados de silicone aveludado.

  • Vibrador Bullet
(Ilustração: Guia do vibrador da Pantynova)

Os vibradores bullet (ou bala – munição, em português) são cápsulas vibratórias que estimulam várias regiões do corpo. São ideais para iniciantes ou para quem curte um treme treme em lugares inusitados. São super pequenos, o que os tornam discretos e portáteis.

  • Vibrador Ponto G
(Ilustração: Guia do vibrador da Pantynova)

Como o nome já diz, esses vibradores são projetados especificamente para estimular o Ponto G. Mas também funcionam para estímulo do clitóris e de outras áreas e para penetração anal.

  • Vibrador Rabbit
(Ilustração: Guia do vibrador da Pantynova)

Promete diversão em dose dupla ao estimular o clitóris e a vagina. A parte menor é para estimulação clitoriana e a maior é para penetrar e estimular a vagina. Existem algumas variedades de vibradores rabbit – alguns são rotativos, outros são ricos em texturas e alguns modelos possuem curvatura, ideal para alcançar o ponto G.

  • Vibrador Para Casais
(Ilustração: Guia do vibrador da Pantynova)

Vibradores para casais são bem diferentes, pois são feitos para que a pessoa possa estimular o clitóris enquanto é penetrada. Alguns modelos são 100% feitos para estimulação externa, enquanto outros são maleáveis, para encaixar dentro da vagina enquanto ocorre a penetração. Também existem vibradores com controle remoto, ideais para casais criativos.

  • Estimulador Clitoriano por Sucção
(Ilustração: Guia do vibrador da Pantynova)

Esses vibradores possuem uma tecnologia que trabalha com sucção, vibração e pulsação, tudo ao mesmo tempo. Algumas mulheres relatam conseguir gozar em menos de 3 minutos com esses vibradores.

  • Vibrador Massageador
(Ilustração: Guia do vibrador da Pantynova)

Um vibrador massageador nada mais é que um vibrador feito único e exclusivamente para o estímulo do clitóris. Os modelos têm diferentes formatos, como os de anel, ótimos para explorar diversas partes do corpo, como os seios e mamilos.

  • Plugs Anais 
(Ilustração: Guia do vibrador da Pantynova)

Plugs anais são pra todo mundo e podem ou não ter vibração. Muitas vezes são usados como pré sexo anal. Mas também são opção para o sexo vaginal.

Materiais

Existem diversos materiais usados para fabricação de vibradores no mercado erótico, alguns são mais populares e outros nem tanto. Os mais usados são o silicone grau médico e ABS (um tipo de plástico utilizado para fabricação de artigos eróticos).

  • Veja os materiais mais utilizados para fabricação de vibradores no mercado erótico. 

Silicone Grau Médico: 100% seguro, macio. Esse é o material predileto de muitas mulheres, justamente por ser extremamente macio, de toque aveludado e levemente flexível.

Plástico Rígido (ABS): Também seguro, esse material é rígido e pode ser liso ou poroso a depender do item. 

Jelly: Seguro e possui toque macio, além disso esse material é esteticamente apreciado – muitas marcas, como a Pantynova, usam na fabricação dos dildos. Os produtos eróticos feitos do material jelly são translúcidos e possuem ótima aderência ao lubrificante.

Vidro e Metal: O ponto forte do vidro e do metal é a temperatura, mas não são tão seguros e macios.

Cyberskin: Material macio que imita a pele humana. São usados por marcas que produzem itens que reproduzem a genitália masculina. O material, porém, mancha com facilidade.

Borracha Plástica Térmica (TPR): Emborrachado, o material muito comum, principalmente usado para plugs anais. 

Bateria

As especialistas e vendedoras já avisam: o vibrador a pilhas pode te deixar na mão. Mas, como geralmente são mais em conta, o ideal é comprar pilhas alcalinas – elas são as que duram mais.

Já quem quer ter um recurso erótico com a vida útil maior deve comprar um vibrador com bateria interna recarregável. Apesar da maioria ter bateria acoplada, eles são à prova d’água. Esses vibradores mais tecnológicos geralmente tem o preço um pouco mais salgado.

Resistência à água

Nem todos os produtos são classificados como à prova de água ou à prova de chuveiro. Com um vibrador à prova de água, você pode usar na piscina ou na banheira, enquanto os que são à prova de chuveiro não podem ficar submersos na água. A grande parte dos vibradores recarregáveis é à prova d’água e pode, inclusive, ser lavado. Já quase todos com pilha não podem ser submersos. Antes de comprar, verifique isso. 

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