Por Alexandro Mota

Johnny Hooker chegou no Pelourinho na noite de sábado (7) chamando Iansã, Ogum e Oxalá. Agora sim e finalmente em Salvador, essa amarração pode dar certo. Eu estou muito feliz em estar aqui, a minha banda também. A Bahia é um ícone da resistência da cultura brasileira, afirmou o cantor pernambucano, que apresentou pela primeira vez em Salvador o show com o repertório do seu álbum Eu Vou Fazer Uma Macumba Pra Te Amarrar, Maldito.

A libido se espalhou no Largo Tereza Batista, que estava superlotado. Vocês querem transar comigo essa noite. Hein, quer transar comigo?, provocou Johnny, se dirigindo aos espectadores. Em outro momento, o público o interrompeu, antes de começar a cantar uma música apenas acompanhado do violão, com gritos: gostosa, gostosa, gostosa….

Foi também uma apresentação de extremos, exemplo disso foi a execução da música Garçom, de Reginaldo Rossi, para em seguida invocar a diva Amy Winehouse e o seu Back To Black. Hooker trouxe o clima de carnaval recifense sem esquecer do sofrimento do amor mal resolvido “ e, sim, teve gente que chorou à   vera e sob algumas doses alcoólicas.

Foi uma bela apresentação no Chão de Estrelas, ops, no Tereza Batista. As gays amaram. Volte sempre, alma sebosa. Veja um trecho da apresentação:

*Foto: Heder Novaes/Divulgação

8 de maio de 2016

A Bahia é um ícone da resistência da cultura brasileira, diz Johnny Hooker; Veja vídeo do show em Salvador

Por Alexandro Mota Johnny Hooker chegou no Pelourinho na noite de sábado (7) chamando Iansã, Ogum e Oxalá. Agora sim e finalmente em Salvador, essa amarração […]