A baiana de Pojuca Amanda Nunes fez história duplamente no UFC 200, que aconteceu na madrugada desse domingo, em Las Vegas (EUA). Ela se tornou a primeira campeã brasileira da história da organização, e, também, a primeira lutadora assumidamente gay a faturar um cinturão ao finalizar sua oponente, Miesha Tatecom, com um mata-leão no primeiro round.
“É incrível (ser a primeira campeã gay), sou feliz comigo mesma. É isso o que importa. Nina é a melhor parceira de treinos da minha vida. Ela vai ser a próxima campeã dos palhas, podem ter certeza. Ela tem muito talento e significa tudo para mim. Me ajuda demais. Eu a amo”, afirmou a baiana referindo-se à sua namorada, Nina Ansaroff, companheira de American Top Team e lutadora da categoria peso-palha do Ultimate.
Durante a conversa com a imprensa, a lutadora também foi perguntada sobre um possível duelo com Ronda Rousey no UFC de Nova York, que acontece no dia 12 de novembro, mas evitou mostrar preferência por uma adversária. Na ala masculina, onze homens diferentes do Brasil já foram donos de cinturão no UFC – contando o título interino de Rodrigo Minotauro.