Jesus Cristo Superstar pôs o Salvador para dançar há 50 anos – Blog do Marrom

Jesus Cristo Superstar pôs o Salvador para dançar há 50 anos

Jesus Cristo Superstar pôs o Salvador para dançar há 50 anos

Até o final dos anos 1960, os filmes exibidos na TV ou cinema sobre a vida de Jesus Cristo, durante a Semana Santa, sempre carregavam na parte dramática e eram pouco atraentes para os jovens. No entanto, algumas coisas mudaram em 1973, quando o produtor e diretor canadense Norman Jewison levou às telonas um musical de sucesso da Broadway: ‘Jesus Cristo Superstar’.

A ópera rock de Andrew Lloyd Webber e Tim Rice, concebida originalmente em 1970, é até hoje considerada um marco na história do audiovisual pela forma controversa como retratou as últimas semanas de Cristo até sua crucificação.

Talvez nos tempos de hoje – quando o politicamente correto impera e as redes sociais cancelam pessoas a torto e a direito -, o filme não fosse bem visto. Pelo simples caso de que o ator que interpreta Jesus é Ted Neeley, um homem branco, enquanto coube ao vilão Judas ser interpretado pelo ator preto Carl Anderson (já falecido) e Yvonne Elliman como Yvonne (Maria Madalena).

Diferenças raciais à parte, ambos deram um show de interpretação e o filme foi um sucesso, chegando a ser indicado para diversos Globos de Ouro em 1974, incluindo Melhor Ator, Melhor Atriz e Melhor Filme. Além do Oscar de Melhor Trilha Sonora.

Além das interpretações elogiadas, o filme inovou ao trazer tanques de guerra e armas para uma história passada há mais de 2 mil anos. Com diálogos inteligentes e muita música boa, apesar da história ser muito triste, pois mostra todo o sofrimento de Cristo até seu calvário na cruz, o filme passa uma atmosfera, digamos, “festiva”, filmado em Israel com muitos números de dança. Além dos diálogos serem sempre cantados como numa ópera rock. Leia a matéria completa no @correio 24horas na edição imprensa e online.

Até o final dos anos 1960, os filmes exibidos na TV ou cinema sobre a vida de Jesus Cristo, durante a Semana Santa, sempre carregavam na parte dramática e eram pouco atraentes para os jovens. No entanto, algumas coisas mudaram em 1973, quando o produtor e diretor canadense Norman Jewison levou às telonas um musical de sucesso da Broadway: ‘Jesus Cristo Superstar’.

A ópera rock de Andrew Lloyd Webber e Tim Rice, concebida originalmente em 1970, é até hoje considerada um marco na história do audiovisual pela forma controversa como retratou as últimas semanas de Cristo até sua crucificação.

Talvez nos tempos de hoje – quando o politicamente correto impera e as redes sociais cancelam pessoas a torto e a direito -, o filme não fosse bem visto. Pelo simples caso de que o ator que interpreta Jesus é Ted Neeley, um homem branco, enquanto coube ao vilão Judas ser interpretado pelo ator preto Carl Anderson (já falecido) e Yvonne Elliman como Yvonne (Maria Madalena).

Diferenças raciais à parte, ambos deram um show de interpretação e o filme foi um sucesso, chegando a ser indicado para diversos Globos de Ouro em 1974, incluindo Melhor Ator, Melhor Atriz e Melhor Filme. Além do Oscar de Melhor Trilha Sonora.

Além das interpretações elogiadas, o filme inovou ao trazer tanques de guerra e armas para uma história passada há mais de 2 mil anos. Com diálogos inteligentes e muita música boa, apesar da história ser muito triste, pois mostra todo o sofrimento de Cristo até seu calvário na cruz, o filme passa uma atmosfera, digamos, “festiva”, filmado em Israel com muitos números de dança. Além dos diálogos serem sempre cantados como numa ópera rock. Leia a matéria completa no @correio 24horas na edição imprensa e online.

Até o final dos anos 1960, os filmes exibidos na TV ou cinema sobre a vida de Jesus Cristo, durante a Semana Santa, sempre carregavam na parte dramática e eram pouco atraentes para os jovens. No entanto, algumas coisas mudaram em 1973, quando o produtor e diretor canadense Norman Jewison levou às telonas um musical de sucesso da Broadway: ‘Jesus Cristo Superstar’.

A ópera rock de Andrew Lloyd Webber e Tim Rice, concebida originalmente em 1970, é até hoje considerada um marco na história do audiovisual pela forma controversa como retratou as últimas semanas de Cristo até sua crucificação.

Talvez nos tempos de hoje – quando o politicamente correto impera e as redes sociais cancelam pessoas a torto e a direito -, o filme não fosse bem visto. Pelo simples caso de que o ator que interpreta Jesus é Ted Neeley, um homem branco, enquanto coube ao vilão Judas ser interpretado pelo ator preto Carl Anderson (já falecido) e Yvonne Elliman como Yvonne (Maria Madalena).

Diferenças raciais à parte, ambos deram um show de interpretação e o filme foi um sucesso, chegando a ser indicado para diversos Globos de Ouro em 1974, incluindo Melhor Ator, Melhor Atriz e Melhor Filme. Além do Oscar de Melhor Trilha Sonora.

Além das interpretações elogiadas, o filme inovou ao trazer tanques de guerra e armas para uma história passada há mais de 2 mil anos. Com diálogos inteligentes e muita música boa, apesar da história ser muito triste, pois mostra todo o sofrimento de Cristo até seu calvário na cruz, o filme passa uma atmosfera, digamos, “festiva”, filmado em Israel com muitos números de dança. Além dos diálogos serem sempre cantados como numa ópera rock. Leia a matéria completa no @correio 24horas na edição imprensa e online.