Banda baiana da cena axé que mais emplacou músicas em trilhas sonoras das novelas da TV Globo, a Jammil (que já se chamou Jammil e Uma Noites) comemora 25 anos em 2023, com seu terceiro vocalista Rafael Barreto. Antes, assumiram os microfones Tuca Fernandes e Levi Lima. Juntamente com Manno Góes e Gustavo Ribeiro na área comercial, durante as três formações, Paulo Borges sempre esteve à frente do projeto.
Formado em Direito, mas sempre ligado ao jornalismo e à cultura (ele trabalhou na TV Aratu quando era retransmissora da Globo, em seguida na Manchete, e depois na TV Bahia, já afiliada da Globo), Paulo Borges acumulou ao longo desses anos experiência na produção de shows. Levando atrações como Marina Lima, Dominguinhos, Chiclete com Banana, entre outras, para se apresentar na faculdade onde foi líder estudantil.
Com o surgimento da cena axé, ele trabalhou durante 15 anos com Ricardo Chaves, montou a produtora Carreira Solo com Manoel Castro, trabalhando com a Patchanka e o Jammil e, em seguida, a Babado Novo com Claudia Leitte. Também assessorou artistas como Margareth Menezes e Harmonia do Samba. Fez o trabalho de lançamento de Rebolation, com Léo Santana; a volta de Tatau para o Araketu, além de projetos especiais como o evento de 30 anos do Axé, que virou programa na Globo.
Agora, só dedicado à Banda Jammil, Paulo Borges conversou com o Baú do Marrom sobre a importância de comemorar esses 25 anos, os novos projetos, as músicas em trilhas de novelas e as trocas de vocalistas: “Jammil é uma banda jovem, sempre se identificou com jovens”.
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