Em 1985 quando lançou o disco Magia que estourou a música fricote feita em parceria com o saudoso Paulinho Camafeu, o cantor, compositor e multi-instrumentista Luiz Caldas, apesar de ter apenas 22 anos já era um “veterano” nos bailes da vida no interior da Bahia. Acompanhado de uma banda chamada Acordes verdes formada só por feras como Carlinhos Brown e o saudoso Tony Mola (percussão), Alfredinho Moura (teclados), Carlos Marques (baixo) Cesinha (bateria) e Paulinho Caldas e Silvinha Torres nos vocais, Luiz nacionalizou o que era um produto genuinamente baiano que incluía além da música a dança e o suingue dos blocos afros.
No caminho aberto por ele veio uma gama de artistas e bandas que dominou a cena musical durante anos. Com o surgimento de outros ritmos como o sertanejo, a Axé Music foi perdendo espaço mas conseguiu se manter e assim continua embalando os carnavais e micaretas. Luiz também perdeu aquele espaço generoso na mídia.
Mas continuou firme e forte se reiventando. E o mais importante: manteve o respeito e admiração de seus colegas e do publico que reconhece a sua importância nessa cena. Pois então: Em 19 de janeiro de 2023 ele completa 60 anos e vai comemorar com um show especial na Concha Acústica do TCA recebendo amigos.
Em conversa com o Baú do Marrom , Luiz falou de como é chegar aos 60 anos firme e forte; dos momentos mais marcantes de sua carreira; de ficar satisfeito em ser o “pai” da Axé Music e ter visto tantos “filhos” fazendo um trabalho bonito, a exemplo de Saulo que fez questão de citar nominalmente e mandou um recado para quem for à Concha:
“Eu estou preparando um show digno de quem faz 60 anos e 53 de música, né?
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