Eis a matéria publicada há pouco no Diário do Centro do mundo que tem bastante trânsito entre a esquerda brasileira:
“O DCM foi informado de que a cantora Margareth Menezes vai assumir o Ministério da Cultura no governo Lula.
Margareth, 60 anos, contava com o apoio de Janja, futura primeira-dama. O anúncio oficial deve ser feito amanhã.
No páreo estavam o ex-ministro Juca Ferreira, Lázaro Ramos, Daniela Mercury e Marieta Severo. O martelo foi batido nesta quinta, dia 8.
Ela está entre as mais de vinte atrações do Festival do Futuro, na posse. O evento ocorrerá no dia primeiro de janeiro, em Brasília. Gilberto Gil, Ludmilla e Luedji Luna integram o line-up.
Margareth Menezes ficou famosa pelo hit “Faraó – Divindade do Egito” nos anos 80. Tem mais de 10 álbuns lançados, várias indicações ao Grammy, fez mais de 20 turnês internacionais.
É fundadora e presidenta da Fábrica Social, uma ONG sediada na Bahia, que atua na área da cultura, educação e sustentabilidade.
Também dirige o Mercado Iaô, agência de produção cultural atuante no Estado, e é embaixadora da IOV-UNESCO, grupo que visa preservar e fomentar a produção cultural em todas as suas formas.
Em 2022, a cantora e compositora baiana foi eleita uma das 100 pessoas negras mais influentes do mundo na lista da Most Influential People of African Descent (MIPAD).
O MIPAD “identifica grandes realizadores de ascendência africana nos setores público e privado de todo o mundo como uma rede progressiva de atores relevantes para se unir no espírito de reconhecimento, justiça e desenvolvimento da África, seu povo no continente e em sua diáspora.”