A atriz e cantora Emanuelle Araújo, apesar de ter começado sua carreira no teatro e depois na música, ainda aos 10 anos, ficou conhecida nacionalmente quando substituiu Ivete Sangalo no comando da Banda Eva, em 1999. Sua curta passagem pela cena da axé music a levou a morar no Rio de Janeiro, desde 2004, onde consolidou sua carreira, trabalhando para teatro, TV, cinema, publicidade e música.
Criou a banda Banda Moinho, ao lado da percussionista Lan Lanh e do violinista e arranjador Toni Costa. Em 2006, integrou o elenco do filme ‘Ó Paí, Ó’ ao lado de Wagner Moura, Lázaro Ramos entre outros.
Em 2007, iniciou sua carreira na TV Globo, onde permaneceu por 10 anos. No início de 2014, também participou do filme ‘SOS Mulheres ao Mar’ e de ‘Até que a Sorte nos Separe 3’, com direção de Roberto Santucci. Em abril do mesmo ano, lançou o novo CD da Banda Moinho.
Em 2016, fez seu primeiro álbum solo, ‘O Problema é a Velocidade’, pela Deckdisc. Seu último projeto de música foi o álbum ‘Quero Viver sem Grilo – Uma Viagem a Jards Macalé’, lançado em fevereiro de 2020, que pode ser ouvido em todas as plataformas de música digital. Emanuelle Araújo está na Netflix estrelando a série brasileira ‘Samantha’, que está disponível em 190 países do mundo. Em 2022, será lançado seu novo projeto na Netflix, a série ‘Olhar Indiscreto’. No cinema, lançou em 2021 e 2022 os filmes ‘Diário de Intercâmbio’ e ‘Juntos e Enrolados’, e está em gravação do filme ‘O Meu Sangue Ferve por Você’, sobre o cantor Sidney Magal.
No momento, essa baiana de Salvador é destaque no papel de Velma Kelly, no famoso e premiado musical da Broadway, ‘Chicago’, em cartaz na cidade de São Paulo com casa cheia e elogios da crítica e do público.
Na história, ambientada na década de 1920, as assassinas Roxie Hart e Velma Kelly (Emanuelle Araújo) competem entre si para se tornarem a sensação do momento, provarem sua inocência e ganharem liberdade. Em entrevista ao Baú do Marrom, Emanuelle, que é casada e tem uma filha adolescente, falou sobre seu tempo de Eva, da alegria em fazer um musical premiado, da folia baiana, e afirmou categoricamente: “Minha alma é carnavalesca”. Leia a matéria completa no Baú do Marrom no CORREIO