Filha de baiano, Angela Ro Ro relembra histórias divertidas vividas na Bahia – Blog do Marrom

Filha de baiano, Angela Ro Ro relembra histórias divertidas vividas na Bahia

Filha de baiano, Angela Ro Ro relembra histórias divertidas vividas na Bahia

Sobrenome da família da cantora dá nome a rua na Barra, em Salvador. Saiba qual

A cantora Angela Ro Ro, que se apresenta em Salvador dia 20 de abril, no Teatro Castro Alves, com o show comemorativo aos seus 40 anos de carreira, tem uma forte ligação com a Bahia e os baianos que transcende a parte musical. Nascida Angela Maria Diniz Gonsalves em 5 de dezembro de 1949 (72 anos), no Rio de Janeiro, ela é filha de um baiano, Ayenio Diniz Gonsalves, engenheiro civil e policial civil, e da dona de casa carioca Conceição.

“Meu chamego, meu afeto e meu amor pela Bahia, tudo isso começou na barriga de mamãe, que foi impregnada pelo sangue de um baiano, um soteropolitano que depois veio morar no Rio de Janeiro. Antes de conhecer a Bahia de perto, eu conheci um baiano muito sério, eu acabei puxando a baianice, a brejeirice da Bahia, que era a Bahia dos homens sérios, de meu avô Alberico, meu pai Ayenio e toda a família Diniz Gonsalves (com s)”.

 Nos agitados anos 1970, com a fama da então Aldeia Hippie de Arembepe entre os jovens em todo o mundo, que trouxe muita gente para conhecer a Bahia (a exemplo de Janis Joplin, Mick Jagger, Jack Nicholson, entre outros), Angela antes de se tornar cantora profissional (seu primeiro disco foi lançado em 1979), também veio conhecer o que a Bahia tinha, como explica ao Baú do Marrom.

“A primeira surpresa quando cheguei a Salvador, com 20 anos, passeando com um pessoal pela estrada, pegando carona, porque a gente foi passar o Carnaval na Bahia com uma turma do Arpoador, eu encontrei uma rua no Porto da Barra, com um nome creio que era um doutor, porque acho que tinha muitos médicos, doutores em arquitetura e engenharia na família Diniz Gonsalves. Não me lembro direito o nome. Nem sei se a rua ainda existe. Era uma pequena rua, uma ruazinha que dava de um largo até perto do litoral, ali no Porto”, tenta recordar. Saiba a história completa no CORREIO online