Pelo segundo ano consecutivo o folião baiano não terá uma das festas que mais ama: o Carnaval. A farra aconteceria de 24 fevereiro a 1 março de 2022 caso essa terrível pandemia do Covid-19 já estivesse terminada. Além das ruas cheias de turistas do Brasil e do mundo, com os desfiles dos blocos tradicionais, os afros com suas lindas fantasias, trios elétricos, fanfarras e nossas grandes estrelas sem falar nos camarotes, o Carnaval é uma festa nos seus três circuitos: Campo Grande- Avenida; Barra- Ondina e Centro Histórico, incluindo Pelourinho.
O Carnaval também atrai muitos telespectadores que gostam da gandaia, mas preferem assistir a transmissão pela TV Bahia no conforto de sua casa, tonando uma gelada ou acompanhar a cobertura pelo CORREIO através dos seus canais como jornal, sites e blogs. Mais um ano e não saberemos Qual a música do carnaval que o vocalista da banda Psirico Márcio Victor pergunta aos foliões nos blocos em que ele desfila.
Um dos rostos mais conhecidos do Carnaval baiano é o de Camila Marinho de Andrade Farias que chegou em 2005 de Belo Horizonte para morar em Salvador e se transformar numa verdadeira “baianeira”, metade baiana metade mineira. Ela fez seu primeiro Carnaval em 2006 quando teve oportunidade de entrevistar Bono Vox da Banda U2 que veio conhecer a festa baiana a convite de Gilberto Gil e deu algumas canjas no Camarote Expresso 2222.
Com 16 anos de cobertura e prestes a completar 10 anos no comando das transmissões da TV Bahia, dos quais eu tenho prazer de estar ao seu lado nos comentários desde 2010, o Baú do Marrom foi bater um papo com Camila Marinho que não se conforma em ser apenas a apresentadora. Terminado seu trabalho ela veste a fantasia e cai na gandaia como uma foliã apenas querendo se divertir. Só não tem nas ruas da cidade o tradicional pão de queijo mineiro, mas tem o acarajé da Bahia para lhe dar energia. Leia a matéria completa no CORREIO on line