Lançado há 50 anos, em 1972, pela gravadora Som Livre (que era dirigida por João Araújo, pai de Cazuza) e eleito como o maior disco da história da música brasileira pela revista Rolling Stone que, em 2007, realizou a votação, o disco ‘Acabou Chorare’, segundo lançamento do grupo Novos Baianos, até hoje é cultuado não só pelos fãs mais velhos, como pela nova geração.
Influenciados por João Gilberto, o grande guru da Bossa Nova, os Novos Baianos fizeram um disco apostando na brasilidade, gravando desde o baiano Assis Valente, com ‘Brasil Pandeiro’, além de um repertório autoral com músicas que se tornariam clássicos a exemplo de ‘Preta Pretinha’, ‘A Menina Dança’, ‘Mistério do Planeta’, entre outras.
Único integrante da chamada linha de frente dos Novos Baianos que mora em Salvador (Baby e Pepeu moram no Rio, Moraes Moreira já nos deixou, e Galvão, o guru do grupo, mora em Juazeiro), Paulinho Boca de Cantor conversou com o Baú do Marrom sobre a importância desse trabalho que trouxe de volta ao show business o grupo, com direito a turnê pelo Brasil, gravação de DVD e a renovação do público. Leia matéria completa no CORREIO Online