Um encontro com um Rei Naldo em Nova York – Blog do Marrom

Um encontro com um Rei Naldo em Nova York

Um encontro com um Rei Naldo em Nova York

Quando eu vi pela TV o jogador Reinaldo, o Rei, como o chama até hoje a torcida do Atlético Mineiro, emocionado durante um jogo no Mineirão quando Hulk comemorou um gol repetindo aquele gesto de levantar o braço com o punho cerrado, como o eterno craque do galo fazia, me lembrei logo do meu encontro com ele. Antes de relatar esse encontro é bom relembrar para as gerações mais novas que esse gesto simbolizava, e ainda simboliza, o protesto contra o preconceito, o racismo entre tantas outras mazelas que até hoje são cometidas por gente sem noção. Isso nos anos 1970, em plena ditadura militar vigente no Brasil.

Voltando à história. O ano era 2009, e fui convidado pela baiana Silvana Magda para a cobertura jornalística pelo CORREIO do Brazilian Day, em Nova York, do qual ela fazia parte do staff  e da Lavagem da Rua 46 que ela criou e dirigiu. Nesse ano, uma das atrações era Carlinhos Brown, que participou dos dois eventos. Realizada no dia 6 de setembro, a festa, segundo informação dos produtores da Globo Internacional, levou 1,5 milhão de pessoas às ruas de Nova York, e foi animada pelos shows do rapper Marcelo D2, da dupla sertaneja Victor e Leo, pelos sambistas Arlindo Cruz e Alcione e pelos cantores Elba Ramalho e Carlinhos Brown. A apresentação do evento foi da atriz Regina Casé.

Quando cheguei no aeroporto, encontrei com Dib Kraychete que eu conhecia como produtora do Cheiro de Amor, era amiga de Silvana Magda, e também estava indo para o evento. No aeroporto em São Paulo, antes de pegar o voo internacional, encontramos com o jogador Reinaldo, que também estava indo participar da festa. Fizemos um voo tranquilo até Nova York, com escala em Waashington. Ai foi que eu tive a surpresa. Diby era fumante inveterada, e eu não sabia. Reinaldo também. Quando paramos em Washington já estava em vigor a lei que proibia fumar em lugares fechado, como nos aviões. Até mesmo nos aeroportos tinha uma cabine onde você tinha que entrar para saciar seu vicio.

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