Seja em Paris ou Nova York, as baianas fazem bonito em qualquer lugar – Blog do Marrom

Seja em Paris ou Nova York, as baianas fazem bonito em qualquer lugar

Seja em Paris ou Nova York, as baianas fazem bonito em qualquer lugar

Imortalizadas nas canções de Dorival Caymmi, como O Que é que a baiana tem?, ou na do mineiro Ary Barroso, no Tabuleiro da baiana, as nossas baianas, principalmente aquelas conhecidas como a Baiana do Acarajé, que vende os deliciosos quitutes da culinária africana, são o símbolo de um povo alegre que encanta cidadãos de qualquer parte do mundo. Elas estão em todos os cantos da cidade, no Centro Histórico, no aeroporto ou nas festas populares. Tanto assim que existe o Dia Nacional da Baiana do Acarajé, comemorado no dia 25 de novembro, instituído através da Lei nº 12.206, de 19 de janeiro de 2010. Afinal qual o baiano que nunca comeu um acarajé?

Independente de vender ou não o acarajé, a imagem da baiana com seus trajes típicos é tão forte que, nas grandes lavagens realizadas no exterior em países como França, Estados Unidos, Suíça, e até na reprodução da festa de Yemanjá em Nice, sul da França, a presença das baianas é fundamental.

Desde que a pequena notável Carmem Miranda, portuguesa de nascimento, conquistou a América encarnando a baiana faceira com seus balangandãs e trejeitos, ninguém resiste ao seu charme. Durante muitos anos, Carmem reinou absoluta em Hollywwod encarnando a baiana estilizada e fazendo muito sucesso nos filmes em que participava. A partir de então, a figura típica da baiana conquistou o mundo. leia matéria completa no Baú do Marrom no CORREIO online,

Foto 1: Margareth Menezes na Lavagem de New York (Divulgação)

A Condessa Luana de Noilles vestida de baiana na Lavage de La Madeleine ao lado de Pai Pote (Foto: Divulgação)