Novembro é um mês especial para o saudoso Riachão, o grande malandro baiano. Se estivesse vivo, ele faria 100 anos no dia 14 (o sambista morreu em 2020, aos 99 anos). Em novembro se completam também 20 anos da estreia do documentário Samba Riachão, dirigido pelo cineasta Jorge Alfredo, que venceu o prêmio de Melhor Filme no Festival de Brasília, eleito pelo júri e na escolha popular. Também venceu na categoria montagem, feita por Tina Saphira. Em conversa com a coluna, Jorge disse que está planejando uma comemoração . “Na Bahia, quando se fala em samba se pensa logo em Batatinha, Panela ou Riachão. O filme Samba Riachão fala disso. As permanentes transformações, o link entre tradição e modernidade, entre tecnologia e folclore. Os encontros musicais, situações únicas e produtoras de novos sentidos. O filme surgiu disso aí”, afirmou