Compositor, cantor, professor de música, poeta, Geraldo Pita deixa aflorar agora seu lado pouco divulgado de artista plástico. Para quem não sabe ele é autor de sucessos como Surra de Cacete, Banho de Rego e Neguinha Borocoxô gravadas pelo forrozeiro Virgílio. Além de Nega Dourada com o saudoso Ademar e Banda Furta Cor; Baixinhos com Xuxa e Cadê Você na voz de Adelmário Coelho, entre outros.
Pois agora esse artista nascido no vilarejo de Mataruipe, no Recôncavo baiano,
“traça algumas linhas que te conduz ao universo das máscaras afro tribais.
Uma vertente de puro simbolismo ancestral que conduz a mágica espiritual das tribos e seus rituais como um véu de proteção e defesa contra os males do universo”.
Em conversa com o Blog, Pitta comentou: “Fazendo parte do continente africano, as máscaras ficaram conhecidas também no Oriente. São usadas em rituais e em cerimônias religiosas ,de vital importância para povos e tribos africanas. Tendo como uma de suas principais funções o disfarce. Símbolo de identificação, transfiguração, representação de espíritos da natureza, deuses, antepassados, rosto de animais, participação em rituais e interação em dança e movimento. Patrimônio cultural da África em várias sociedades onde cada uma possui traços específicos e particulares respeitando seu contexto cultural.
A arte África possui um teor e um sentido”.
Para conhecer melhor o trabalho do artista e encomendar uma máscara, além de camisas ou fazer qualquer trabalho de impressão basta ligar para (71) 98765-5760. Ou acessar o Instagram @ateliegeraldopita