Em 2008 eu tive o privilégio de presenciar um fato muito significativo. Em Roma, também chamada de Cidade Eterna onde fica situado o Vaticano maior símbolo da igreja católica com seus papas seculares, o Ilê Aiyê – que completou 47 anos essa semana – foi participar da 3ª edizione del Festival internazionale del film di Roma com todo o simbolismo de um bloco afro, nascido no Curuzu, chancelado por um terreiro de candomblé o Ilê Axé Jitolu, comandado por Mãe Hilda Jitolu. Leia matéria completa na edição on line do CORREIO.