O cantor e compositor carioca Julio Secchin após visitar as claves do samba e do funk, mergulha agora no pagodão baiano em “Bambolê”, parceria inédita com Psirico. “O Márcio Victor sempre foi uma referência pra mim, tanto no Psirico quanto no trabalho dele como percussionista, por exemplo nos álbuns do Caetano. Ele representa um Brasil que tem orgulho das nossas raízes, cultura e gente. Mesmo sendo um cara extremamente reconhecido e com uma carreira sólida teve grande carinho e generosidade comigo durante o processo todo. Vou levar esse exemplo para o resto da minha vida!” comenta Julio Secchin.
O lançamento vem acompanhado de vídeo-clipe, dirigido pelo carioca Matheus Senra, e filmado metade no Rio de Janeiro e metade em Salvador. O vídeo traz uma síntese visual de uma música que promete resgatar em meio a tantas adversidades algum senso de leveza e diversão, simbolizado justamente por esse objeto tão lúdico que é o bambolê. Além de trazer Julio Secchin e Márcio Victor rodando bambolê com nem tanta destreza, o filme também conta com um time de atores, atrizes, dançarinos e circenses como Cadu Libonati (TVG) e Shaweeny.
“Selecionamos 5 personalidades cariocas e 5 de Salvador para trazerem a chancela de cada cidade. Em termos de direção a orientação era sempre igual: seja você mesmo. Trata-se de um clipe em que o ingrediente pessoal de cada um é o que agrega. O humor de cada um, a ideia de cada um, o jeito de dançar, o jeito de errar. Em meio a tantas notícias negativas e a toda ansiedade, trata-se de um clipe alegre, criativo e colorido que sem dúvidas me ajudou em outros aspectos da minha vida, para além do profissional.” explica o diretor.
A composição de Julio Secchin ganha texturas e sabores nordestinos na produção musical assinada por Juliano Valle e nos arranjos marcantes da percussão de Márcio Victor: “Gravar com Julinho a distância me deu a sensação que ele estava perto o tempo todo porque a gente tava falando o tempo inteiro pelo whats, ele participava das lives que fiz pelo instagram e eu também da dele Acho que essa conexão com a música da Bahia une todos os irmãos que estão espalhados pelo o mundo inteiro.”