Com o personagem Galdino, o perigoso leão de chácara da cafetina Laureta (Adriana Esteves), o baiano Narcival Rubens vem ganhando destaque na trama da novela Segundo Sol que está cada dia melhor. Um pouco da história dele está no memorial brasil de Artes cênicas.(leia abaixo). Eu tenho o prazer de conhecer Narcival há muitos anos desde os tempo em que organizei com Carlos Borges, o troféu Martim Gonçalves que premiava os melhores do teatro da baiano. Para melhorar, Narcival é torcedor do Bahêa Minha Porrae apresentou um monologo sobre o tricolor de aço intitulado A Voz do Campeão
“Narcival Rubens de Almeida nasceu na cidade de Salvador, em 28 de janeiro de 1962. Sua iniciação no meio teatral aconteceu “por acaso”, no final do ano de 1976, quando foi convidado pelo ator e diretor Acyr Castro, na época coordenador do Curso de Teatro do SESI, para substituir um ator no espetáculo “Cristo em Todos os Tempos”, sob a sua direção. Aquela experiência fez com que se apaixonasse pelo teatro e desse início ao seu estudo inscrevendo-se no curso, onde permaneceu por três anos e meio.
Em 1979, contracenou com o professor Acyr Castro no espetáculo “O Assalto”, de Plínio Marcos, que lhe rendeu o prêmio Martim Gonçalves de ator revelação. No mesmo ano, obteve o seu registro profissional (DRT), tornando-se oficialmente ator. Em 1980 foi dirigido por Echio Reis, integrante do Teatro dos Novos, no espetáculo O Arquiteto e o Imperador da Assíria, no qual interpretou o personagem Arquiteto. Com a atuação neste espetáculo ganhou novamente, agora na categoria de melhor ator, o prêmio Martim Gonçalves”.