A Copa ainda não acabou, mas já estou com saudades. Como é bom ver Salvador cheia de gente falando diversas línguas, e eu aproveitando e praticando meu inglês (rs). Mas o melhor de tudo é o soteropolitano com sua estima em alta, de novo. Tudo está dando certo com a Copa do Mundo na capital baiana. E com a ajuda dos orixás ali pertinho, no Dique do Tororó, a Arena Fonte Nova continua imbatível em termos de bons jogos. E o melhor: de gols. Prá variar foram mais três na partida de terça-feira (1 de julho) entre Bélgia 2 X 1 EUA. Com isso alcançamos a marca de 24 gols. Que não deve ser superado por nenhuma outra Arena.
Enquanto americanos em maioria com relação aos estrangeiros, belgas, baianos e milhares de outras pessoas enchiam a Fonte Nova, milhões ao redor do mundo assistiam pela TV. Até o homem mais importante do planeta Barak Obama, presidente dos EUA, parou para ver. E foi assim na Europa, Ásia, nas Américas: Central, Sul, Norte na África. E a noite a festa continuou na Barra, Pelourinho, Rio Vermelho.
E quando agosto chegar será a vez dos baianos invadirem a terra de Tio Sam com a Lavagem de Nova York (criada e dirigida pela baiana Silvana Magda com João de Matos, Edilberto Mendes, e o glorioso Batalá de Giba) que reunirá Alavontê e Tatau. Uma festa que leva um pouco da nossa bela Lavagem do Bonfim para solo americano. Com direito a cortejo de baianas com flores, água de cheiro e muito axé. Mais uma oportunidade de mostrar o que é que a Bahia tem. E aproveitar e fazer aquela pergunta que é nome de um filme americano: Você já foi a Bahia?