Confesso que fiquei arrasado quando soube da morte (ou suicidio do cineasta Tony Scott, nesta segunda-feira, 20) em Los Angeles. Ele ficou conhecido pelo seu maior sucesso comercial o filme “Top gun”, protagonizado pelo ator Tom Cruise, uma das maiores bilheterias da década de 1980 que faturou mais de US$ 340 milhões em bilhetaria ao redor do mundo. Scott também dirigiu filmes como “Dias de trovão”, “Amor à queima roupa”, “Incontrolável”, “Chamas da vingança”, “Um tira da pesada 2” e “Inimigo do estado”. Mas para mim ele será lembrado sempre pela obra prima , na minha modestissima opinião, Fome de Viver (The Hunger). Lançado em 1982 com David Bowie, Catherine Deneuve e Susan Sarandon no elenco. A abertura é impactante com a banda Bauhaus tocando e cantando Bela Lugosi’s dead.
” Miriam Blaylock (Catherine Deneuve) é uma vampira que consegue se manter “viva” e bela através dos séculos com o sangue dos seus amantes. Seu atual parceiro, John (David Bowie), está tendo um envelhecimento extremamente rápido e a expectativa de vida é de apenas 24 horas. Desesperado, ele procura a ajuda da médica Sarah Roberts (Susan Sarandon), que é especialista em envelhecimento prematuro.
“Inicialmente ela não crê na história de John, mas pede para esperá-la. Ao voltar, 2 horas depois, vê que ele envelheceu décadas naquele curto espaço de tempo. Ela pensa em tentar fazer alguma coisa, mas John deixa o local bem irritado e frustrado, pois sabe que para ele seu tempo acabou. Sem ter a menor noção do que está acontecendo, Sarah vai até a casa dele e acaba conhecendo Miriam. Após uma conversa e uma bebida elas acabam indo para cama e logo Sarah descobre que sua vida tomou um rumo totalmente inesperado”.