Os vocalistas Léo Macedo, da banda Estakazero, e Norberto Curvêllo, da Cangaia, receberam um disco de diamante pelas 100 mil cópias vendidas do álbum gravado especialmente para o CORREIO e encartado na edição de terça-feira. Para comemorar o sucesso da promoção, os músicos estiveram na tarde de ontem na Redação do jornal, onde participaram de uma cerimônia descontraída, com a presença de Alice Ribeiro, analista de marketing do CORREIO, e Clerison Mascarenhas, o Kel, empresário das duas bandas.
Antes, os forrozeiros deram uma passadinha no programa Fuzuê, da Bahia FM, acompanhados de Welter Arduini, gerente do Mercado Leitor e Logística. “Foi uma parceria vitoriosa, que nos surpreendeu pela receptividade que o baiano teve com a iniciativa e pelo pioneirismo”, comemorou Welter, em entrevista ao apresentador Mauricio Habib.
Para Léo Macedo, a ação com o jornal foi uma decisão mais que acertada. “Fiquei honrado em associar nosso nome ao CORREIO, uma mídia de grande credibilidade. Isso nos deu mais respaldo e conceito. E o melhor de tudo é que conseguimos atingir nosso objetivo: o de levar a música da banda para mais pessoas”.
Norberto Curvêllo endossou as palavras do amigo e acrescentou: “Agradeço ao CORREIO por ter feito conosco essa parceria e acho que, no final, todos ganharam. Isso vai ficar na história de todos nós. Espero que façamos mais e mais parcerias. Foi muito bom”.
O líder da Cangaia, inclusive, contou que protagonizou uma cena interessante no dia em que os CDs foram vendidos encartados no jornal. “Saí de casa às 7h da manhã e percorri diversas bancas da cidade, atrás de um exemplar do jornal. Não achei nem um, sequer”, conta, aos risos. Norberto filmou toda essa odisseia e colocou em sua página do Facebook. Apesar dos inúmeros pedidos de amigos e fãs que não conseguiram o álbum, o empresário Clerison Mascarenhas lamenta não poder atender à demanda. Ele informou, ainda, que não existe possibilidade de se lançar esse disco no mercado. “O produto foi feito especialmente para a promoção com o CORREIO. Foi uma ação conjunta que terminou sendo bom para todos os envolvidos no processo”, concluiu. (Osmar Marrom Martins)