O pagode baiano também entrou na chamada onda retrô. Depois da bem-sucedida volta do É O Tchan, com Beto Jamaica e Compadre Washington, outras bandas que fizeram sucesso nos anos 90 resolveram voltar à ativa.  Na sequência, veio o Terra Samba, que também se reagrupou, liderado por  Reinaldo Nascimento, que primeiro tentou carreira-solo e  depois um projeto com Beto Jamaica, o Som de BR.

O Nossa Juventude, do cantor Lu Costa e do anão Pepe Safado, também entrou na onda nostálgica e, sob  comando de Murilete, retornou a cena. Dia 7 de setembro, o grupo grava um CD no Clube Fantoches, com vários convidados. E os retornos não param: Diumbanda com a sua Boquinha da Garrafa, sem os dançarinos Tom e Sara Verônica, mas com seu famoso galo. E o Selakuatro, do cantor Alysson, conhecido pelo hit Lá vem Madeira, que agitou o IAPI, também está de volta na área.

Coincidentemente, o CORREIO publicou uma pesquisa, publicada na edição impressa, do domingo (21) mostrando que o ritmo é o segundo colocado na preferência do baiano, desbancando o pagode que ficou em quarto. Atrás da MPB, em primeiro e do sertnajeo em terceiro. É a quebradeira mostrando sua força.