Na sexta-feira (13) a partir das 20h na Casa Preta no Dois de Julho, a Miss Suéter estreia seu baile que promete ferver. Formado por músicos baianos de várias vertentes, a banda tem como
proposta uma total liberdade musical. O baile não tem hora pra acabar. Miss Suéter é resultado da re-união de amigos que se integraram na base da descontração. O nome é uma homenagem a João Bosco e Aldir Blanc, autores
da canção que fez sucesso na voz de Ângela Maria. A ideia é reproduzir o clima dos “bailes”, que a pressa da contemporaneidade, por pouco, deixava escapar. Sobre os integrantes, temos de tudo um pouco. Tem guitarra
com muito rifs de Taciano Vasconcelos, mas também tem violão sincopado de Pedro Santana, no que é apoiado pelo baixo de Carla Suzart; a bateria de Felipe Dieder e a percussão de Antenor Cardoso, que vão da bossa ao reggae, ao samba-jazz, ao rock, as cantoras (que também “atuam”) Lia Lordelo e Luisa Muricy, e o nosso “crooner” Ronei Jorge. O set “rebatiza-reconstrói-rearranja” sucessos de Frenéticas; Gang 90 & Absurdettes;
Gilberto Gil; Originais do Samba; Orlandivo; Ney Matogrosso; Mutantes; Caetano
Veloso; Itamar Assumpção; Marcos Valle; Titãs; Eduardo Dusek; Gal Costa; Tom Zé e
Tuzé de Abreu; Marina Lina; Baby do Brasil e Ivan Lins. Esse baile é pra não ficar
parado. Ou, como disse nossa eterna musa Rita Lee: “Dance, dance, dance, dê-se ao
luxo de estar sendo fútil agora”. A noite promete ser boa, muito boa.