Rolezinho Imune abre chamamento para musicistas negros, indígenas, periféricos e LGBTPIQAQN+ – Blog do Marrom

Rolezinho Imune abre chamamento para musicistas negros, indígenas, periféricos e LGBTPIQAQN+

Rolezinho Imune abre chamamento para musicistas negros, indígenas, periféricos e LGBTPIQAQN+

O “Rolezinho Imune” chega a Salvador e abre chamamento para músicos negros, indígenas, periféricos e LGBTPIQAQN+ até o dia 16. O projeto irá circular por diferentes capitais brasileiras, mapeando artistas da cena para o conjunto de atividades do “Festival Imune”, que acontecerá ao longo de 2024. Na quinta-feira, 25 de abril, a cidade de Salvador recebe o “Rolezinho Imune edição Salvador”, na Casa do Hip Hop (Pelourinho).
Até o dia 16 de abril, artistas soteropolitanos poderão se inscrever no edital para apresentar pockets shows no evento. Os selecionados receberão ajuda de custo de mil reais. As inscrições são gratuitas e estão disponíveis para artistas de todos os estilos musicais. Mais informações aqui
A programação do evento ainda contará com shows em formato reduzido das artistas mineiras Iza Sabino, Bia Nogueira e Cleópatra. Bia é cantora, atriz, produtora cultural e uma das idealizadoras do “Rolezinho” e do Festival e destaca que o projeto vai circular por capitais brasileiras, promovendo o intercâmbio de artistas.
Além disso, Bia declara que “esta é uma oportunidade de realizar um desejo antigo de estabelecer uma parceria com Salvador. Desde 2022, venho conversando com a Tulani Nascimento, do FavelaCult, sobre a possibilidade de fazermos alguma ação do Imune na Bahia. Eu aproveitei a oportunidade que já estaria na cidade para concretizar esse sonho, já que eu e Iza já tínhamos agenda na capital para cantar na turnê ‘Inocente Demotape’ do Djonga na Concha Acústica, no dia 26 de abril”.
O “Rolezinho Imune” é realizado pelo Coletivo Imune, grupo de artistas responsável por uma das principais plataformas de fomento da música negra em Minas Gerais, o “Festival Imune”. O grupo possui um repertório autoral inspirado nas culturas negras brasileiras, tendo como ponto de partida afetos, ancestralidade e empoderamento, dialogando com o pop, o rap, a canção brasileira e o afrofuturismo.