O Instituto Quadrix foi escolhido para organizar o novo concurso público da Empresa Brasil de Comunicação (EBC). O extrato publicado no Diário Oficial da União de quarta-feira (26) prevê cargos de níveis médio e superior. Criada em 2007, a EBC é responsável pela TV Brasil, Agência Brasil, Radioagência Nacional, rádios Nacional AM e FM Brasília, AM Rio de Janeiro, do Alto Solimões, e da Amazônia, e MEC AM Brasília, MEC AM e FM Rio de Janeiro.

O primeiro e último concurso para a EBC ocorreu em 2011. Foram oferecidas 537 vagas, sendo 281 de nível superior e 256 de nível médio para Brasília, Rio de Janeiro, São Paulo, São Luís e Manaus. A seleção foi organizada pelo Cespe/UnB.

No primeiro edital eram 391 vagas para contratação e formação de cadastro reserva em 27 cargos de nível superior para a carreira de analista de empresa de comunicação pública. Para os aspirantes de nível médio, eram 20 diferentes cargos da carreira de técnico de operações de empresa de comunicação pública. A remuneração na carreira de analista era de R$ 2.843 e na carreira de técnicos era de R$ 1.698.

O segundo edital destinava-se ao preenchimento de 119 vagas mais cadastro reserva para a carreira de jornalista de empresa pública de comunicação. Para os jornalistas graduados, eram 82 vagas. Para as atividades de reportagem cinematográfica (25 vagas) e reportagem fotográfica (6 vagas) não era exigido o diploma de jornalista, mas sim a formação superior em qualquer área. A remuneração para as três faixas era de R$ 2.843.

O terceiro edital destinava-se ao cargo de gestor de atividade jornalística de empresa de comunicação pública. Os candidatos deveriam ser graduados em jornalismo e ter registro no órgão de classe. Eram 27 vagas para contratação e formação de cadastro reserva. O salário inicial era de R$ 5.803.

Os editais do último concurso estão disponíveis no site do Cespe/UnB.

2 Responses to “EBC escolhe Instituto Quadrix para organizar novo concurso”
  1. Camila Brito dos Santos says:

    Acho um absurdo eles fazerem outro concurso se não chamaram ninguém do anterior, nos cargos de técnico e analista. É jogar dinheiro público fora e iludir as pessoas que aspiram à vaga pública. Um absurdo.

  2.  
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