Em Salvador, o transeunte se orienta pelo nome dos prédios. Tanto quanto as ruas, que também têm nomes. Mais do que pelos números que, desordenados, não fazem sentido. Há prédios que o soteropolitano cita em ruas esquecidas. “É ali na rua do prédio tal.” O que esses prédios podem contar sobre a cidade? O que eles revelam sobre as pessoas que os construíram e como determinam a vida de quem os habita para morar, trabalhar ou passear. São protagonistas da cidade e donos de muitas vidas e histórias que passam dentro e ao redor deles.
